Mistério Revelado - A brincadeira do copo.

Fala Filantronerds, depois de um dia de atraso o Mistério Revelado irá sair, e hoje com a história da brincadeira do copo, que é um verdadeiro mistério né galera, nunca se sabe quem esta mexendo o copo, se é um espírito de verdade ou um espertinho querendo assustar todos da mesa.

Com certeza você já fez essa "brincadeira", ou já ouviu histórias de alguém que fez, mas mesmo assim, vou explicar as regras do jogo que são simples: No centro da mesa há um copo com a boca para baixo, ao redor dele pedaços de papel contendo as letras do alfabeto, os algarismos de 0 a 9 e as palavras "sim" e "não". Um grupo de amigos se reúnem e com um silêncio, em respeito aos espíritos, colocam seu dedo indicador sobre o copo, e que comecem as perguntas para o espírito invocado.

Houve relatos de pessoas passando mal durante a sessão, copos que flutuaram e depois quebraram e até pessoas que morreram após o jogo. Mas como eu sou um cara cético, não acredito nessas coisas, digo que isso não passa de histórias contadas de amigos para amigos, para assustar as pessoas. Já os adeptos da religião espírita, por outro lado, não vêem nada de mentira na brincadeira, e avisam que os espíritos que normalmente comparecem à sessão do copo são espíritos pouco evoluídos, zombeteiros e maldosos.

Mas se é realmente um espírito que conduz o copo, então não faria mal nenhum vendar os participantes da brincadeira, não é? Há até relatos de médiuns que fizeram isso na frente das câmeras. Para todos o resultado foi o mesmo: o copo continuou se movendo mas as palavras formadas foram apenas sequências desordenadas de letras. A conclusão é, se espíritos existem, eles não iriam perder seu tempo assustando adolescentes e crianças.

Basta agora você acreditar ou não acreditar que esse jogo seja uma farsa, então deixe nos comentários, o que você acha sobre a brincadeira do copo, e se você já fez, nos conte como foi sua experiência com o mundo sobrenatural ou natural, vai saber né. Eu vou continuar bem longe dessas brincadeiras, vá que eu esteja enganado né.